segunda-feira, 27 de maio de 2013

é mentira que é mentira! ou, meia dúzia de...

mesmo com toda cumplicidade e camaradagem da nossa relação, uma bobeira tremenda para me confessar o nome da tal garota. eu só queria incrementar a descrição da figura, imaginá-la para além de cabelos longos castanhos e provavelmente alisados com chapinha... queria saber mais do que o tamanho da saia (ele disse que era curta, mas normal, pelo meio das coxas) qual era a cor da saia? o jeito da blusa, o sapato?
como estava o tempo? em dezembro faz calor... e a estatura da moça? alta, baixa? a pele era clara, ou morena? os olhos? suas texturas? o timbre da voz? a maneira de expressar suas vontades?

nem perguntei tudo isso. mas minha curiosidade fica rascunhada em algum canto e dia qualquer torna à tona.
volta em propício momento em que conversamos sobre o que gostaríamos x o que podemos/devemos/etc dividir e contar um pro outro. francamente, acho mais do que saudável não ser obrigado a falar tudo e dividir a vida como se dois se tornassem uma coisa sem forma. um par de verdade é UM par por si! e só é assim se for formado por DOiS seres distintos...

muito bem. mas agora seguimos com a parte sexy... que era o caso disto aqui em princípio.

se a garota era importante ou se foi só meia dúzia de bombadas. tanto faz! o que eu queria era poder me excitar com riqueza de detalhes sobre a foda ali na rua... travessinha da av. paulista... de cantinho, com a saia levantada e a calcinha de lado... era só. um deleite. rico em detalhes. não importa muito. pensei eu em muito detalhes. conto no dia que for mais tátil e/ou real concreto. quando acontecer algo parecido ou quando me der na telha. agora... eu só cismei de lavrar este rascunho pra posteridade! e tenho feito.

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