quarta-feira, 30 de agosto de 2017

uma carpa na pele, pouca vergonha na cara

cara, vou escrever aqui-qui-por essa stórieta esbagaçada tá me zoando os miolos... sérião.
autoempatia compaixão selfiehelping conectar com my own love whatever... tanto faz,
é aqui, agora e é pra já que eu vou desabafar esse bagaço todo e o caroço junto!
ninguém é obrigado a ler não é mesmo lê quem quer Lelê! ufa, lá vai ::

é difícil começar ou continuar qualquer conversa respeitosa onde a idéia de respeito cujo significado vareia é tão vaga e sem coerência (em você) se eu te desrespeito? e se eu puder te explicar como e porque você me-fez-me-eu sentir bastante desrespeitada com suas atitudes... como evitar isso? muito que bem, lá vai freebrainstorminspilt! ou toma, ou limpa o derramado ou sai andando ainda que ainda amado


se eu te desrespeito? logo eu que me empenho tanto nesse ponto... cultivando aqui pra mim o respeito como uma coisa muito fundamental e taO que por vezes me incomodo tanto com esse tipo de coisa a ponto de... enfim... me atrapalhar neuroticamente bastante. te desrespeitando? logo eu que para tentar evitar situações que podem ser interpretadas, mesmo que equivocadamente, como tragédias que eu não desejo. eu tento a distância. eu nunca disse 'larga essa vida' (sua vida) me lembro apenas de expressar algumas vezes clara explícita e mantricamente 'fica comigo' e entre estas duas frases existem universos de interpretações para fatos e atitudes que podem convergir mas na minha cabeça, no meu tempo vejo meu jeito todo e o seu, minha vida e a sua. são, penso agora, surrealmente distintas. humanos nós. livres de um lado, amarrados em alguns nós. nosso viver é muito muito diferente ôw... ser free aqui não exclui meu comprometimento, mas dá ruim numa relação com o tempo regular regulado da vida da familia tradicional brasileira que não é a minha. so sorry. minha liberdade se lembra hoje mais do que antes que o outro é livre e eu também! fostes e és livre pra nunca mais aparecer ou pra me procurar. e eu com isso? numa hipótese muito louca talvez fosse uma vontade grande sua e assim ok, você decidiu me procurar. mas mano... receber uma mensagem pedindo pra me ver no dia em que isso aconteceu e da forma como aconteceu... fiquei feliz e vc não sabe tudo. descubro dias depois, me deparando até romanticamente sorridente com uma coincidencia linda mas a seguir, o sorriso vai ficando amarelo e as nuvens no céu da fenda universal carregadas e pesadas (isso precisa chover) fico incomodada ao perceber a real situação, o lugar, o tempo, o dia, dez dias, dez sonhos, delírios. a coisa toda mesmo como um todo-eu-e-tu. que merda... fiquei me perguntando se eu não servi apenas para um capricho seu, de se excitar lá... não sei... ruim, tudo confuso a valer! lisongeio, raiva, tesão, irritação. que puta saco! fuck me rollercoaster e não fui eu que procurei essa situação, mas eu mantenho tinha essa porta aberta
e u - e l a  q u e m é a idiota?

gosto de pessoas que saboreiam o poder da palavra, que honram o seu dizer em algum tempo que seja. quero não desisto. mudo e persisto. não gosto tanto, não me cabem bem, pessoas que me tratam como se eu estivesse à disposição delas always. que se esquecem de pedir licença e eu deixo entrar mesmo assim. net net. ou que pedem licença & depois não entram... especialmente aqueles que sim, me conhecem e sabem que O amor é gigante e a disponibilidade também. não é difícil, é fácil e é prazeiroso pra mim reorganizar tudo do tempo das coisas para priorizar a importância de desfrutar da presença de uma pessoa querida, ou muito querida, ou amada, ou loucamente amada rsrsrsrsrsrs é... essa presença que passa. efêmera. mas quando a outra pessoa não tá nutrindo a mesma disposição, essa relação está cagada. cagada embosteada zoada prejudicada, num orna com a minha idéia de como eu posso\quero\penso\muda ser respeitada. algumas pessoas querem seu cú junto com o abraço! metáfora espetácular! dá a mão, quer o braço. quer abraço, quer o resto, talvez quer posse e eu até que posso ou podia permitir isso por livrespontaniavontadis, mas o outro ali quer quer quer nem sabe o quê que quer, te procura. solicita e se confunde. boa ó... mas o cú é meu, viu? lembra disso. requer autorização ou árduo empenho recíproco autêntico real muito amor envolvido literal para merecimento e tó. de resto, vai pensando no que você quiser porque o pensamento é todo seu, divirta-se! se não for pra vida real não me procura na vida real... se for só fantasia, talvez no carnaval (risos) talvez de brincadeira, não vou mais conseguir acreditar no que você diz que quer... vez ali eu li num banheiro por aí "tem gente que passa a vida inteira sem nunca ter visto o próprio cú" figurinha de linguagem poema-fato. lamento. é curioso pensar no estar-se em lugar com nome bom e horizonte lindo e não estar lá mesmo. não junto. não o futuro pensado no plano da ida. foi bom pra você? acho que lá não. não o que queria. talvez até. talvez de um e não do outro... acho que o seu [querido futuro] não estava lá. porque raios caíram aqui essas gotinhas em telegramas telúricos? afeto alfinetinhos em transcrição real não idêntica:

quero te ver, vamos tomar um café?
sim, claro, te amo, sempre é bom poder te ver etc
(uma semana depois...)
e ai?
e ai?
(mais nada... mais tempo depois)
e ai? como é esse seu espaço-tempo pra mim?
tenho vontade de deixar espaço pra você, mas se você me procura como está me procurando agora você está me desrespeitando
(wtf ? ? ???)

ave marquês lar da minha temperança! só muito tosh pra me manter nos eixos, no modo praticar a arte da paz e evitar estratégias bélicas pelamor! só muito regue o rágga reggae pra evitar intempéries e agressive-tontices nesse mundo de muito mar! amar há mar amar... eu amo mergulho e sei nadar um tantinho porque sou eu e eu sou como eu sou... apaixonável, admirada... sobre a tua pessoa e a tua presença: amo uma pessoa que habita em você. amo sua alma livre igual. me interesso pelas coisas que você gosta e gosto delas de verdade. porque são legais também pra mim. não de todas, das bonitas, gosto das mais bonitas. me deixo sentir amor até por pessoas que não conheço pelo simples fato de que elas são uma parte boa importante, estrutural e milagre da sua vida. isso é família também, considerar todos de alguam forma. é? se tem alguém que deveria cuidar de um lado das suas relações com as pessoas que eu não convivo, pouco conheço, essa pessoa é você não sou eu. eu falo e penso e penso e falo conforme for pra ser, na hora que for... sincronizar é uma arte rara, raríssima delicada e carente de orquestrações de variações externas e requer prática e disposição (ou um combinado básicão se pá! também pode funcionar! umas dicas de tu sobre ti para nortear um pouco enfim...) eu posso dizer de coração cheio, que nunca fiz nada desejando teu mal, que jamais nada fiz presentemente sem teu consentimento, ciência e escolha. mandar notícias e imagens nunca fez mal a ninguém... te fez? se sim, pardón. prejudicar, na intenção de, também nunca nem você para comigo eu espero (e quero crer, creio) que bom. a merda das galáxias é justamente o fato de que a gente teve pela vida muitas muitas vamos dizer assim práticas fundamentais juntos. e boas, ou melhor, ótimas! tá... maravilhosas! ok ok vou ser honesta aqui ~ inesquecíveis inignoráveis determinantes momentos monumentos na trajetória de minha vida. meu corpo foi formado pelo teu e vice versa. a gente muda, e muda muito. mas alguns negócios que a gente faz, como na marinha licença de se comunicar com a terra, esses trecos envolvem mais que o corpo só. minha referência para alguns sentidos e sensações foi forjada junto com você... e poder refrescar essa memória no real e torná-la atual e forte, gente é muito bom, que idéia magna... fogo magma. o pensamento sobre o seu cheiro, detalhes do seu corpo, coisas que eu conheci me divertindo, brincando, sem expectativa, sem nóia, sem crise... um pensamento (dos bons) sobre você me transporta pra lugares com calafrios deliciosos, mas mais do que isso... my wonderwall tanto mais... saber que só de pensar nisso (lembrei daquela velhota da escolinha do professor raimundo dizendo "você só pensa 'naquilo' " kkkkkkk) só de pensar em você muitas coisas borbulhas vibrantes fundamentais da minha vida são melhores com essa memória indeletável, mais fáceis, mais gostosas... bem, isso me faz pensar em ti, não não, vamos corrigir = em alguns detalhes específicos que me servem bem para e com coisas que eu quero fazer ou preciso ou sei lá. tua presença aqui vai além de ti. de algum jeito te uso também, uso a minha memória de ti, mas fui aprendendo a fazer isso sem precisar acessar a sua pessoa-corpo, sem bagunçar sua vida seus sentimentos ou expectativas nem os meus...  eu trocaria (com esforço, muito, e recíproco) a parte foda da coisa toda pelo prazer de poder me sentir-estando perto de ti, te visitar, conhecer sua vida de verdade, não a parte 'de mentira' ~ a tentação é sobrenatural, fato. fato biológico, psicológico, muitolocológico sim, reconheço e reconheço a dificuldade imensa (de ambas as partes?) pra se desvincular ou minimamente aceitar ter que lidar com o fato social de que não podemos desfrutar disso porque é 'contra as regras' dessas regras que eu nem sei quem foi que inventou e nem ninguém sabe bem. muito bem então, eu quero tirar isso do seu corpo e guardar só no meu. mas me vejo como se estivesse tatuada na sua pele. canto 'calção corpo aberto no espaço' no plural. me vejo ali. com os olhos me lembro. a cachoeira toda vem que vem. ironicamente do lado esquerdo, mais perto do coração. como pode? como lidar com isso? aqui caberiam brincadeiras milhões sobre dragões até pelo fato semana após episódio final de game of thrones! uma forma ontem, que achei de simbolizar, por acaso do acaso enquanto em mim procurava aquela força foi começar a encontrar um dragão no meu eu. tu te tornas. ela-eu dragão. e um samurai me ajuda mas não precisa me proteger. ao contrário: voamos, mergulhamos, poderemos poderíamos. de ti não sei, de mim sim. eu gosto da ideia de ser este dragão em pele. tua de um outro. pra mim-me. ser um negócio da china. caminho na direção do sim, do lindo. uma beleza! minha beleza de ser e ser-me-mudando. de dizer sim e não ter vergonha de ser assim...

o amor preserva, se transforma e sempre existe... se eu fosse a vaca desgraçada do lado nego dos sabres de luz esse texto poderia estar recheado de muitos cascavéis detalhes (coisa real, provas cabais, nada extraordinário que você não tenha feito antes, nenhuma mentira, fatos, lençóis e quintais com luz, atos fatos, alguns singelos ou nem tanto) bombásticos, nucleares e potencialmente destruidores. eu escolho a arte do alívio. o lance de eu estar escrevendo em si talvez já seja uma citação de morrison na song da bomb senão pelo menos aqui a arte e a vida se misturam, e foda-se! escrevo porque preciso, gosto, escrever me é bom muito bom e é um jeito de desopilar a cuca e preservar os fios de cabelos poucos.  e... não, não fere ninguém. especialmente alguém sem nome sem muito escrúpulo cuja graça voa no vento cheio de fita na rabiola ou sobe às estrelas quando há calor que dê explodindo sonhos, eternidades, ets, camaradas ou pequenos dragões desde sempre. a vida é toda minha, a criatividade também. todos tem(os) igualmente a memória e a expressão idem. o que ecoa fora de mim nem sempre fui eu que causei, quase nunca... ecos muitos são reflexos de quando a voz vai pro abismo e retorna outra...


só que eu tenho um defeito grave ou uma qualidade admirável depende né; que é achar-saber que a palavra proferida não volta atrás e eu euzinha sendo quem sou e como sou procuro seja como for honrar e significar todas as minhas promessas ou ditos. comprometida comigo e minhas escolhas e nem todas podem ser relativizadas dependendo só exclusivamente de mim e minhas vontades. quando prometo algo pra alguém, eu cumpro. quando digo que vou fazer é porque vou fazer e tentarei fazer da melhor forma. se eu dissesse coisas que já ouvi como... 'não sei como, mas vou fazer isso, vou dar um jeito' ouvindo ali um corpo inteiro 'vou ficar com você' e corpo-e-alma dizendo 'eu quero isso' e nós sabíamos... passou. passa. antiga, estou aqui de novo num dilema velho renovado no teu movimento eclipse. te prometi uma coisa... demorei para encontrá-la. quando encontrei não queria te ver nem pintado de ouro ver verde nem maduro. amarelo-jaca caindo do pé não nem tartaruga copulando no oceano da madrugada. não queria te ver nos próximos dez anos no mínimo. pensei em arrumar um mensageiro mas o conteúdo do prometido, material, pode levar um texto imáginário ruidoso se for sem cuidado, uma verdade sua tortuosa. ser esse transportador não seria fácil, não é pra qualquer um conseguir fazer chegar o bonito puro e simples. talvez uma foto bastasse? que titica, mas a blusa-coisa existe, está aqui na minha frente. uma foto só? que pouco... e também, pra fazer de verdade é melhor fazer você mesmo. eu mesma no caso. na ocasião, 'deixa aqui na gaveta então' e aí... jamé. mas vem cest la vie, você diz oi (diretamente do além)... depois diz oi de novo... pra quê isso? tenho cá a  meaculpa duns drunk textin' arrependimento...

tem uma outra que é diferente das outras ou... tem várias aí né, cada uma, uma de um jeito. poucas conhecem sua casa como eu, esse corpo, mamilos, me alegra pensar que talvez apenas eu como foi. essa eu-outra que me sabe onde habito e te sabe onde mora, que acorda um instinto específico conhece as faíscas onde triscam desperta teu poder. sabe onde guardavam-se as xícaras, como lavar alguns pedaços e como inventarmos novos nós nos nós, encho teu copo de vinho e bebemos juntos. ela sabe que você não acende o fogageiro no perigo, sabe que você protege o que ama. esse outro eu, seu, meu, que sabe que você gosta dum gosto e conhece. talvez ele não cuida bem dele a si ou cuida mas não anda lhe servindo. esse seu eu pó, que quer a sensação da potência most most most ou coisa perto disso enche as narinas de tentativas patavinas e... pode me contar sobre elas porque sabe que eu conheço elas... e sabe como me contar sem dizer. esses seus rolês secretos, uma parte de você que não quer e não vai morrer, não pode, senão você explode. eu sei e você sabe que eu sei cuidar dessa coisa louca ae cuja porra toda eu tava lá no dia que foi plantar. ajudei, apenas. e você me ajudou no mesmo dia e na mesma hora e no mesmo momento-corpo e ela cresce aqui longe. meldes e como! frondosa! e aí, pelo que me surge parecer não é falta do corpo apenas, porque tem outra(s) que não são como as outras, paixões... tem eu-ela. princípio. amor sem matéria bruta e um nada brutal. tua. aonde? deixada clara, escolhe abandonar mas sentiu que estava estou estive. porém, com o peso do porém, naquele dia de revelação, quando uma nova vida não havia no bendito ventre, fofocas trepadeiras, aqui nem a pau, ali você escolheu uma coisa muito perigosa, de rachar o recipiente. descuido. coisa que me faz pensar ainda mais e mais sobre um 'porquê assim?' porque o hábito de mentir existe? em que planeta você encontraria besta fera que fareja mentira. a verdade só se sabe ao ser dita confessa e honesta. sempre. e muda com o tempo. mas a mentira tem cheiro pupila, tem cílios e músculos. o que externa esconde e mostra. lie to me? um pouco disso e um tanto de sextas e sétimo sentido sutil. não passa aqui na peneira. entope. que bom seria, que honrado seria, não haver mais precisão de inventar, ser de verdade. pra mim e pra ela. aliás, pra elas. pra nós. pra ambas, pras três ou mais. uma premissa minha que gosto de poder ser: aceito tudo, menos a mentira. historiar é a ontologia de inventar como dizer verdades.
ser é abrir os olhos e ver ainda mais de olhos fechados. quem finge que não, neglige. i see u onde negligir é um machucado sem voz... se mente estraga o fruto, vem sem fertilidão, vem sem vida. mente pra ela, pra si, pra mim, ela igual mente também. o que há aí? um novo mundo sendo construído na base de? fingir ser, não sendo. ser integral e poder incluir no real e na mais pura verdade tudo o que te faz bem. que possa vibrar um seja assim...

meu maior e supremo alívio hilário: você tá muito livre da culpa tanto pelo livre-arbítrio, por pêlos, gênero, social situation ~ you are a great family hero! ~ e... pelo diagnóstico (risos) no final é só dizer que eu sou uma louca ;) e foda-se! me fode que eu rio! eu sou mesmo doidona de carteirinha, atestado, histórico, profissional, com remédio, sem remédio, tratamento alguns tilts outros panes apagões dores limítrofes, humana, normal. com abunde e gargalhada porque rir é melhor do que chorar... sempre?

assumo e cuido da minha loucura fazendo meu melhor por mim e para... tanto faz se você ri primeiro, por último, depois ou antes. o riso que me vale é o que eu escolho. equilibra quando gira muito e me balança quando está parado demais o fluxo... me lembro de muitos dos seus risos e sorrisos e outras bocas e sons e gestos que me fazem bem e essa lembrança pode me fazer bem sempre se... não se engane, você usava roupas elegantes ou descoladas em alguns risos nus desses... eu não quero estragar isso (o estraño é que é tão forte, mas tão forte a marca dessa lembrança real física fato consumado e tudo, tão fodidamente forte que é difícil estragar cara... nossa... essa memória gozo pulso seja a porra que for ~ ela é fodástica! ela é muito linda linda sem fim ever! eu piro tanto nas hipóteses insanas que chego remotamente a considerar que talvez, se tiveres sido tu você o igual inaugural do amor mulher de uma segunda ou terceira vaca profana ou santinha ou bem... já pensou que vc podia pelo menos me agradecer por isso? né? que loco né? ou ela, ela podia pensar coisas legais sobre mim... elas! elas duas taurinas taradas que você custou decidir qual era pra ser e escolheu a mais maluca ou não - só que essa sou, sempre era eu, em nós - e elas e muitas outras né?) (né? né? né? um almoço no domingo ou algo assim um bilhete sincero um sorriso um abraçom vem buscar seu dração desde infanto) mas não vou trazer seu nome para nenhum leito em que me deitar com, é ridículo. sozinha quando eu quiser sim. funciona. o que você me deu é meu, e o que eu te dei é seu. chego a pronunciar certezas absurdas porque passadas "o homem da minha vida" que bosta. era, foi, podia ter sido, pode ser um dia quando logo nunca ou só no final da vida. hoje? semana passada? quando? quando eu te emociono, quando eu trago junto com você e você vice-versa pra real da real uma parte que é incrível e ótima, mas... ainda assim tem uma abstração muito louca que não pode ser que eu seja parte dessa vida sua nem quando nem agora, mesmo sendo e muito e sem modéstia sejamos francos. e vice versa também... caralho... tá que tá viu? a vida real não é só isso. é perrengue também. eu sei e sei bem. comecei a falar essa pilhéria 'pessoa da minha vida' porque você, tarde de sol, lágrimas nos olhos, essa expressão, você sentia o que eu sentia ali? afeto fato. reconhecendo o amor que eu tive e tenho, que estava lá. desde uma despedida muito antiga, um adeus na escadaria sabido de que se você queria ter mais do que eu você devia estar livre de mim pra viver sua vida. um final sem fim, prevendo o sabido reencontro inevitável por ter sido selado e lacrada entre nós uma conexão que não tem como se perder. eu sou essa mulher. você, abraço apertado, chorou junto vendo que era mais do que um teatrinho boca-de-sapo cueca enterrada que você já tinha encenado antes talvez. comigo não tem palco pra fingir, tem vida a vera na rua. café amargo lucky strike. é denso. texto pronto não. tesão destilado. tem história, simbólicos fatos reais baseantes, tem. aqui tem vem que tem! mas agora eu tenho vontade de fechar essa porta que só você conhece o endereço... deixar pro lado de dentro a beleza e a encrenca do lado de fora. quem ama cuida, quem quer preserva, quem cultiva colhe! quem tem medo,  é... seja de mim, seja de si mesmo, de perder dinheiro status ou lucros, quem tem medo corre... corre do\com medo de se viver. antes somos animais. não sou eu a ameaça... eu sou apenas a bagunceira livre criativa e psicóticamente honesta entre outras coisas... ameaça não. tentação. como almoçar num restaurante onde até a cadeira é sob medida para você e de acordo com dia que você for lá. dez minutos a pé. perto como sempre. aberto vintequatrohoras. você gosta disso, adora estar nesse lugar, mas deixa a vida indo e não vai mais lá...  se queria entrar, era bater na porta e pronto. faria já quase fiz um dia uma versão bregamor pra vc... faço sons com poucos medos. preservo os primordiais. essencialmente. brincar é bom... mas ontem ou antes ou logo, você vai perder a chave. a porta pode emperrar e quem estava lá pra te receber pode não voltar nuca mais.
tem mesmo grande porções de lugares e pessoas. você é especificamente você. único. líquido. eu não preciso de você. eu te quero ou quis quase e não tenho medo de dizer o que quero e do que gosto. andei ponderando pacas. torcendo parafusos nas porcas. girando e acendendo muitas lâmpadas. isso não é o amor necessário (pra mim) tá distante palavra pouca oca. o que é que eu quero de\em\por\para você? é e é o que você é, foi, teve sido e poderá ou não ser (?) que seja! talvez. agora não, depois. e cada mágoa mais engorda (isso precisa chover) agora, não depois. nunca depois de agora. aroga. arigato. uivo mia? miauuuuuuu. sete horas sábado cinco de novembro. na cara. não. não não. no no no. muito difícil, muito esforço pra eu dar conta disso. eu respeito o que sinto e o que quero. o que sai desse mato? uma nova possibilidade de eu me tornar o monstro catástrofe destruidora de consciências e lares. essa não sou eu. foi uma impostora. o dengoso dos anões querendo qualquer coisa a qualquer custo. talvez se fosse com vento na cara e fogo no céu. dias atrás eu poderia ainda tonta estar aceitando de verdade escancarada uma situação que é encrenca, posso escolher querer receber o que me deve, passeios a trezentos quilômetros por ora, meu rosto clássico e transparente, balão subindo e ela não foi, não vai e eu iria orgulhosa de ti. você não me chama pra tudo que espero & que prometeu. você pode ser tudo de bom, pode ter mais do que imagina, se deixar de pensar que é um trevo de quatro folhas e puder olhar pras flores ao seu redor, para todas. olha tesão, olha a grama onde não pisa mais e vê que a sorte está indo pra longe. mesmo perto. indo indo indo... aquela era uma impostora que encontrou um impostor e eles fizeram história no churras e depois, nada. o que você queria mostrar ali, lá naquele dia de vexar todo mundo? que eu sou sua? que aqui tem dono? depois, babaca, me chupa! cinco a um pra mim, seis gols nesse jogo solitudinho que era tão bom de brincar junto. você mesmo sabe, tem outros.

ando gostando cada vez mais da intenSão de dizer tchau ;* sabida de que é bom não prever, jogando fora o que você me deu desde lá onde estava mais estranho que gostoso. você está mais gordo, deve pesar... eu não sei. pode ser pura saúde. mas pirei que pode ser o mesmo sintoma da dúvida. it is. eu não quero mais isso. dane-se! não vou sumir tão cedo, porque viva quero viver e muito ainda e vou. tem tanta coisa pra fazer...

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