terça-feira, 12 de junho de 2012

s i x

antes mesmo de ficar cheia, tipo oficialmente cheia. já está lá a lua se enchendo toda... acho que já falei sobre isso antes. mas é que acho bem válido pensar em começar os trabalhos na semana anterior a da lua cheia, perto de ela já se encher. as vezes mais doque ir até a minguante... porque ela está mais alta no céu. então, entre quinta e sábado, vamos colocar aí duas horinhas na conta do mês. porque valeu mesmo. uma noite pique animadáço e outra pique bailinho romântico. é pique, é pique. é hora é hora é hora! rá-tim-bum!

domingão foi refeição. deleite. pique piquenique eu diria... mas coisa chique que só. degustou-se algo então batizado de marreco desmilinguido. ui ui. très delicious. e além de bem desgutadíssimo, foi inspirador o guizado... parece que soou até uma possibilidade a ser composta na orelha dos desavisados, e na dos enamorados, e dos encantados e dos empolgados... e dos derretidos e relaxados e desmilinguidos!
segunda é aquele dia de começar a semana. a clássica folga! até poderia ter feito alguma coisa mas... não dava. corpo capotava. capotou.

terça sim. chuva lascada, curtição de perto. dança meio com pressa de tempo curto, meio com calma de querer desfrute. noite boa. vida boa. e como é que eu não vou ser feliz assim? atenção, suporte, parceria, vontades, disposição e trabalho em dia! é bom demais e eu quero é mais.

só que teve aí uma história de vênus passando entre o sol e a terra. é, diz que teve. apareceu foto que teve. e aqui também teve sim.teve uma coisa atravessada esquisita. uma insegurança mal resolvida. uma tristeza súbita. o bom é que ela passou logo, mas por um tempinho deixou rastros... outras coisas ecoaram nesse espaço. acho que fiquei triste porque eu sei abrir as tampas dos potes! sei sim... quase sempre consigo. e porque eu sei tocar flauta. não como se fosse meu instrumento principal assim... não loucamente. mas eu sei sim. agora, mesmo que não soubesse. eu gosto tanto da lola. tanto já correu comigo. e eu gosto também da várzea. de quem faz mais porque gosta doque porque quer algo mais... é que tantas vezes o fazer em si já é tudo. talvez tenha sido por isso. ou talvez mais porque a gente fica querendo acertar, caprichar e de repente dá um vazio. um vazio da inutilidade... ou de achar que o mundo não tem mesmo o meu tempo. o mundo ok. aliás o mundo não tem mesmo! aliás nem tem o de ninguém... mas eu não tenho mesmo o mesmo tempo de todo mundo, digo, da maioria das pessoas. mas preciso estar minimamente alinhada com quem está na minha vida. preciso não, desejo. acho de fundamento. básico. e acho que estou. na prática das horas cronológicas cotidianas sim. mas e na do fazer? de construir?

ai, como é que pode, né? um paragrafão pra falar de uma sensação de menos de cinco minutos. mas senti um pouco de tudo isso. foi. e meio que ao mesmo tempo. e... que bestagem... melhor de tudo, e curtir o mais, dormir que depois vem outro dia e... veio! quarta feira maravilhosa véspera de feriado. uhu.

então foi uma quarta de boa, e quinta feriadão e vai que vai até domingo, tudo as mil maravilhas! mas, digamos que eu possa contar entre cinco dias, só umas três horas de serviço. bem feito, claro. junta tudo. beleza santinho, já bati sete horas. sete dias de cheia, sete horas bonitinhas pra ti. o sexto mês! ah... o miolinho. e os meus miolos fritos na madrugada. embalada por conselhos insandecidos, estudos mil, a cabeça turbinada de pensamentos. olha jorge, tem mais. estamos ainda antes do meio do mês. até acabar junho vai rolar muitas outras danças com certeza. e, sabe oque eu acho? apesar de andar meio displicente assim, tenho cumprido tudo tudinho com tanto amor e capricho. com taaaanto prazer e, no final das contas você anda é ganhando muito mais horas que antes! mas por ora. chega. s.o.s. se preciso volto à escrita! mas agora. vou voltar é pros estudos e então dormir nos braços de orfeu e ganhando xameguinho do meu preto. que tá um frio lascado nessa cidade. e quanto mais juntinho melhor!


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