quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

nada do que foi será de novo do jeito que já foi...


...e das estrelas que esquecemos de contar,
a primeira vez era a cidade, na segunda o cais e a eternidade. agora eu já sei! os olhos já não podem ver coisas que só o coração pode entender. são coisas lindas que eu tenho pra te dar! o amor se deixa surpreender, enquanto a noite vem nos envolver.

vou te contar...

a lua minguou e decididamente minguam-se com ela todas as minhas promessas. digamos que elas continuam existindo mas que eu estou previamente absolvida por mim mesma. pois, apesar de declarar que não vou mais segui-las a risca... eu vou parar de fumar em breve de qualquer jeito e, por muito tempo, talvez para sempre até, e em todas as luas que houver, vou dançar para o grande jorge, mesmo que o brilho reluzente do nosso astro não nos esteja a hipnotizar!

além das explicações promessísticas que hoje findam e ponto, a não ser que eu queira comentar algo inusitado ou coisa qualquer, além disso quero muito falar de mim. aproveitar mais esse espaço pra descer o verbo mesmo: eu estou temerosa para caramba. uma mistura de fé e precaução... ao mesmo tempo que eu tenho desejos e certezas eu tenho inseguranças e demoniozinhos (imaginários e reais) latindo bobagens ao pé do meu ouvido. sinto que se aproximam com força tempos de decisão e de mudança! e que venham!

(ê Tom Jobim, que onda boa... que onda do bem... valeu!)

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