quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

teoria das cordas

segundo a supostamente quântica teoria das cordas cordinhas e cordões...
temos infinitas possibilidades de brincar, por exemplo :


cabo que gerra
quando as duas pessoas pegam uma corda e cada um puxa pro seu lado até que o outro ceda porque você foi o mais forte!

pular corda
você pode tranquilamente pular sozinho ou, para uma brincadeira mais animada com músicas e desafios a serem vencidos, deve reunir três ou mais pessoas para que duas batam a corda girando enquanto uma ou mais pulam e todos podem revezar seus papéis. esta modalidade funciona também com duas pessoas e um pouco de criatividade num espaço propício, de tal maneira que uma bate a corda para a outra pular e podem revezar entre si também.

fazer um nó
esta modalidade apresenta uma infinidade de brincadeiras, algumas lindas, algumas até úteis, a maioria flexíveis e, cuidado, há ainda o terrível no cego e aí geralmente a brincadeira acaba.

desatar um novelo de nós
uma opção de brincar  que inclui certas músicas como simpatias, que exige extrema paciência, mãos leves, muita calma, um bom tempo, um sentido, foco, nenhuma espécie de força bruta (há que ser ponderado e cauteloso) e ao final geralmente resulta em mais possibilidades de brincar, quando as cordas estão todas soltas umas das outras.

e a lista segue, infinita como já disse, incluindo...
brincadeiras de mão como aquela da aranha que se desdobra em muitas tramas sem fim, cordões carnavalescos cheios de foliões, brincadeiras de bichinho de estimação, brincadeiras sexuais de amarrar ou deixar-se amarrado, tem brincadeira da förca (muito perigosa), tem as torturas também, tem as brincadeiras de equilíbrio que mais frequentemente são feitas sozinhas, tem quando a corda estourarrebenta (geralmente do lado mais fraco) e tem quando as pessoas usam uma corda para uma finalidade necessária qualquer! como prender, segurar, afinar, ligar, prevenir, enfim...

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