na hora, na hora mesmo eu mal me dei conta. mas ao começar a cantarolar me bate um dejavú, claro!
parecia que estávamos continuando do ponto onde paramos. tal qual a minha conversa comigo mesma de hoje que, apesar de intensos entremeios - como a aula que foi fodástica como costumam ser as aulas do anjo ezequiel...
e... de repente tudo que eu queria escrever ficou em suspenso com um convite que é legal mas também mexeu muito comigo. eu sei de alguém que já esteve lá, como esteve em brasília, e temo profundamente por algum resto de comida, entende? mas parece que deu na tv. insanidade minha completa e absoluta (?) tomara. tomar um café no mirante. tomará, tomaremos, tomara.
outra ideia para o texto, uma ideia misturada, era a narrativa do love story musical cuja melodia versa sobre destinos que foram traçados na maternidade. como um "sempre achei foda essa ideia de que a gente nasceu praticamente junto" que um dia milênios atrás fez parte de um imaginário sombrio de uma rede de hipóteses cuja lógica eu decifrei obviamente da pior maneira possível, naquele momento, o pior momento possível. mas num raciocínio bem macumbeirístico positive acho eu que não devia escrever sobre isso já que estarei dedicando energia para algo que, acho eu, não é do meu interesse ou benefício. algo que, acho eu, não tem muito pé nem cabeça.
infelizmente o tempo urge e... não consegui me concentrar para escrever como gostaria.
:(
apesar de ser um fato desde o nascido, passando pelo conhecido, até o leito de lazarus. o fato pode não ter nada com a realidade além da loucura imaginada ou... antes, pode ser por futuros frutíferos de amor maior. pleno. "daqui até a eternidade" é muito tempo. tempo que dá para diversas narrativas paralelas, cruzadas, tangenciais e tudo mais.
lembro da minha velha máxima:
"meu tempo é quando"
e da belíssima e poética pergunta da skyler, que só faz sentido mesmo na língua de origem:
"how much is enough?"
e... também de cada verso da alanis na sua musiquinha-promessa "that i would be good" cuja tradução também bagunça o sentido da coisa. acho eu. e aqui devo agradecer imensamente o amigo da percussão com muito mistério e paranauê por ter me feito ouvir essa canção hoje, me arrepiado os pelinhos do braço e me ajudado a sentar nesse pré-texto e fazer dele uma futura possível reflexão do agora de antes e de hoje também.
os sentidos mudam. asbtrata e literalmente. aquilo não tem mesmo mais o mesmo sentido. mas teve. tinha tido. havia havido. houve algo. haveu porquê. eu a via. por todo lado. agora não há mais que uma curiosidade verdadeira, um carinho verdadeiro, uma consideração verdadeira. lembranças. futuros. não dá pra dizer que não tem mais porque. tem um porquê. outro. espero que recíproco.
mas chega uma hora, um determinado dia, como hoje hoje mesmo, em que é preciso dar andamento naquilo que ficou parado no tempo. justamente essa semana. comentei mesmo com um bom novo e grande amigo que eu ali vivia um dia 'fora do tempo' um dia que me pareceu que eu não vivi vivinha, vivi sim sombrinha, vagando pela existência, fazendo as coisas a partir de um outro ponto, de um lugar fora do corpo, minha memória anda cheia demais talvez ou sem absolutamente nenhuma capacidade de armazenamento, como uma bateria velha que não adianta por na tomada... eu vou vivendo alheia... uma intensidade brutal a cada segundo e... no momento seguinte um vazio, esquecimento completo do acontecido, do sentido, da vida, de mim, de tudo e até mesmo de nada talvez. obrigado, de nada.
estou cheia demais. fato é que não cabe mais dúvida não cabe mais chateação nem estar-me em algum ponto sem sentido não cabe mais esse não-saber-me. não caibo mais nesse espaço onde nunca me cabi e onde nada nunca me cabeu.
hashtags: caibro, cabide, macabeu, partiu aula, always late, saudades "da'miga" que nunca tive, loucura no dial, meu prêmio nobel, hoje antes e hoje agora, somente alguns querem voar
* hoje foi, tinha sido, meados talvez de fim de semestre do ano passado. isso até a carinha de triste, descontando-se mínimas edições. dali em diante foi novidade da crise da atualidade.
:(
apesar de ser um fato desde o nascido, passando pelo conhecido, até o leito de lazarus. o fato pode não ter nada com a realidade além da loucura imaginada ou... antes, pode ser por futuros frutíferos de amor maior. pleno. "daqui até a eternidade" é muito tempo. tempo que dá para diversas narrativas paralelas, cruzadas, tangenciais e tudo mais.
lembro da minha velha máxima:
"meu tempo é quando"
e da belíssima e poética pergunta da skyler, que só faz sentido mesmo na língua de origem:
"how much is enough?"
e... também de cada verso da alanis na sua musiquinha-promessa "that i would be good" cuja tradução também bagunça o sentido da coisa. acho eu. e aqui devo agradecer imensamente o amigo da percussão com muito mistério e paranauê por ter me feito ouvir essa canção hoje, me arrepiado os pelinhos do braço e me ajudado a sentar nesse pré-texto e fazer dele uma futura possível reflexão do agora de antes e de hoje também.
os sentidos mudam. asbtrata e literalmente. aquilo não tem mesmo mais o mesmo sentido. mas teve. tinha tido. havia havido. houve algo. haveu porquê. eu a via. por todo lado. agora não há mais que uma curiosidade verdadeira, um carinho verdadeiro, uma consideração verdadeira. lembranças. futuros. não dá pra dizer que não tem mais porque. tem um porquê. outro. espero que recíproco.
mas chega uma hora, um determinado dia, como hoje hoje mesmo, em que é preciso dar andamento naquilo que ficou parado no tempo. justamente essa semana. comentei mesmo com um bom novo e grande amigo que eu ali vivia um dia 'fora do tempo' um dia que me pareceu que eu não vivi vivinha, vivi sim sombrinha, vagando pela existência, fazendo as coisas a partir de um outro ponto, de um lugar fora do corpo, minha memória anda cheia demais talvez ou sem absolutamente nenhuma capacidade de armazenamento, como uma bateria velha que não adianta por na tomada... eu vou vivendo alheia... uma intensidade brutal a cada segundo e... no momento seguinte um vazio, esquecimento completo do acontecido, do sentido, da vida, de mim, de tudo e até mesmo de nada talvez. obrigado, de nada.
estou cheia demais. fato é que não cabe mais dúvida não cabe mais chateação nem estar-me em algum ponto sem sentido não cabe mais esse não-saber-me. não caibo mais nesse espaço onde nunca me cabi e onde nada nunca me cabeu.
hashtags: caibro, cabide, macabeu, partiu aula, always late, saudades "da'miga" que nunca tive, loucura no dial, meu prêmio nobel, hoje antes e hoje agora, somente alguns querem voar
* hoje foi, tinha sido, meados talvez de fim de semestre do ano passado. isso até a carinha de triste, descontando-se mínimas edições. dali em diante foi novidade da crise da atualidade.
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