segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

desabafos nonsenses / sonhando com a lebre

não há nada mais danoso para um relacionamento do que a mentira. a traição carnal, tão comum e tão temida às vezes versa apenas sobre um desejo... não considero condenável. mas a mentira... principalmente as mentirinhas pequenotas! são como ervas daninhas que vão minando as flores do jardim... ainda assim, todos cometemos essa desnecessidade de manipular a verdade. eu também. acontece quase que naturalmente, muitas vezes até porque estamos com preguiça de dar maiores explicações, enfim... omissões e desvios são sempre obra do anjinho encapetado que sussura na sua orelha do lado 'errado'. faz parte.

e... se um dia você escuta uma sonora gargalhada de quem você verdadeiramente ama quando assistem televisão inocentemente e alguém no filme pronuncia a seguinte pérola: 'todos os casamentos são baseados em alguma grande mentira' e se? a frase era essa mesma assim mesmo ou qualquer coisa do gênero que assim significava. você escuta a gargalhada e vai assistindo, tal como o filme que passa na hora da morte, cenas e mais cenas momentos e mais momentos lindos derretendo indo ao chão. você respira fundo e pensa: não, não é pessoal. de certo foi uma gargalhada generalizada. certo... opa! vamos catar aqui de volta meus sonhos, memórias e todo o amor que há nessa vida. deixa isso pra lá. o final do filme deve ser um final feliz. não me lembro que filme era. não sei nada sobre o final. que seja eterno enquanto for recíproco. e... a palavra recíproco meio que me inspira a querer mentir também. para que haja harmonia. faz sentido, não é mesmo? mais ou menos...

se assim o fizesse, mentiria da forma certa. lembrando de antemão que o melhor larápio é aquele que 'nunca foi pego porque não deixou pegadas' e tocando em frente com minhas certezas bem próprias e bem apropriadinhas, escondidinhas também, aos segredos meus que ninguém jamais sonharia em descobrir. mas... essa não sou eu! explícita e escancarada, expresso tudo pela pupila. transpiro nas entrelinhas e meu suor sentido tem um carga dramática que diz mais do que as palavras. com um excesso de dizer ou o excesso de calar ou como quer que seja, não é possível... sou quente demais para conseguir qualquer proeza frieza! é isso... não tem como ser diferente do que a gente é!

agora, perdoa minha acidez, mas vou no trilho da crítica. coisas para elogiar haveriam trocentas, muito muito muito mais do que essas reclamadas linhas. perdoa minha acidez mas esse desabafo é um quase xingamento mesmo! então não vai ter pelica no tapa. mas também não é pra ser pessoal (gargalhadas) porque serve para todo mundo e para todo tipo de relação (serve mesmo) lá vai:

nunca diga que você não pode conversar ou ir ou fazer algo porque vai sair ou está ocupado quando logo depois se nota que ainda está em casa ou aparentemente sem fazer muita coisa ou coisa pior... aliás, nunca negue atenção para alguém que você gosta e considera de verdade por preguiça. se tiver um motivo, mesmo que seja um 'agora eu não quero' diga o motivo. diga: 'agora não, eu não quero' não dê desculpas e não floreie justificativas. nunca! sabe aquela 'a verdade dói uma vez e a mentira dói pra sempre' ou então outra incrível máxima 'mentira tem perna curta' e adicionaria à elas ainda 'a verdade constrói, a dúvida corrói e mentira devasta' e mais um dito popular meu mesmo 'não minta quando você tem a opção da verdade' !!! caramba, pra que tanto ditado popular sobre esse tema, né? não deve ser à toa... é claro que podemos ser compreensivos e aceitar a emenda do soneto mas nem todo dia conseguimos empenhar este feito. fato é fato. eu poderia, e quase fiz isso, poderia ter investido nas tramóias investigativas digitais atrás de uma razão mais concreta e conflituosa do tipo 'com quem você estava falando que não queria falar comigo?' mas seria babaquice em dose cavalar arrematar uma atitude dessas. além do mais, passei dessa fase e não faço mais isso! tolo quem pensa que eu não sei tudo que esteve ao meu alcance para descobrir... não disse que sei tudo de fato e acontecido! mas tudo que eu poderia saber eu sei. mas tenho incertezas teimosas, me questiono como agir no estilão 'cresci. e agora?' com minhas característica inéditas, claro, o que complica bastante pois o que se tem acessível por aí não me serve bem, é pouco para o meu caso. então vamos evoluindo no cada um por si ou buscando ajuda com quem pode ajudar.

não subestime! uma pessoa inteligente e precavida não vai te mostrar todos os seus pontos fracos. nem mesmo uma pessoa escancarada como eu. os nossos pontos fracos ficam protegidos sempre, por instinto. eu costumo mostrá-los mais do que a maioria das pessoas, em uma ocasião ou outra, pra essa pessoa ou pr'aquela. mas ainda assim um certo instinto resguardo me ajuda a guardar grande parte. então, saiba-se que eu sei o que vocês fizeram no verão passado! o meu verão viajandona. eu sei porque eu sei e não porque me contaram. isso faz com que talvez muito provavelmente eu saiba da algumas coisas por pura imaginação, lógica e associação... e isso é terrível. não denuncio abertamente tudo que pressuponho porque não tive espaço e porque me permito ser cega. cega por amor, cega por pior, por não querer ver. evitar o assunto é como não permitir que ele seja real. ainda assim acho que já demos voltas muitas nessa lâmpada. mais do que eu gostaria, sem entretanto...
mas como o real já é, não é mesmo possível evitar o inevitável.

não adianta dizer que a moça é gorda, feia, tem o cabelo ensebado e nojento e nem é tão bonita ou tão inteligente assim quando alguns parágrafos antes foi dito que se sabe que si próprio foi o motivo do término de uma relação que ela tinha. e... diz isso com um certo orgulho, com o peito arrebitado e o ego lá em júpiter. era pra ser uma conversa bacana, mas você começou com esta elocução trágica e tudo tudo tudo que foi dito sobre o causo depois disso já não valia nenhum vintém. foi por isso que provavelmente minha insanidade ainda se manifestou por mais uns dias. até o suficiente para me encontrar com atitudes que eu jamais sonharia e me decepcionar de uma forma muito mais concreta e gritante e assustadora. a ideia de traição é mesmo uma coisa complexa para mim. a traição não é o óbvio feijão com arroz possessivo social idiota: beijar na boca, pegar na mão, meter pra dentro. isso pode até incomodar dependendo do caso, mas não configura a traição em si. na minha opinião. é! na minha modesta opinião as pequeninas mentirinhas cotidianas vão se juntando e aglomerando um punhado de esquemas malígnos que formam então uma traição gigantesca, pior que muita trepada tesão desejo por aí, repleta de buracos negros perpetrando uma história que será pra sempre mal contada.

eu não acredito na monogamia. não vou entrar em detalhes sobre os meus porquês. existem alguns! em certos aspectos bem pessoais inclusive mas... não vem ao caso agora. três anos com um parceiro só para mim é um recorde mundial e só foi batido porque eu escolhi isso e porque me esforço! entendi num dado momento que a monogamia era importante para esse plural. mas ando relativizando isso... e nos sentidos mais inocentes possíveis, penso em construir também o meu castelo de segredos. mas a minha sensação com essa ideia é muito paradoxal. eu quero mas não gosto muito. por isso evito, mas em certos momentos me sinto impelida a realmente efetivar algum intento e me permitir ir além de certos princípios. desde a minha escolha, nunca traí, escondi o mínimo possível e nunca tive outro parceiro. perceber que trair e transar com outra pessoa são apresentadas como coisas distintas. chegamos até o ridículo momento em que eu queria dançar com outra pessoa e não dancei porque me pediu para que não fosse. eu fui violentada nesse dia. eu fui submissa. eu fui uma idiota! porque penso sempre que posso em como agradar e ser agradável em como o outro vai se sentir mesmo que não faça sentido para mim considerando os sentidos do outro! nem todo mundo faz isso. ou reconhece isso. porque nem sempre é fácil!

quando, se algum dia, esse texto for lido pelas pessoas que saberão/poderão interpretá-lo, eu desabafante estarei tranquila para receber os incômodos alheios e prosear que nem gente grande com um ou outro. até porque eu mesma já disse que as vantagens são muito maiores do que as faíscas desse braseiro de vespas. os prazeres e alegrias que tenho se inumeram frente à essa questão "menor". inumeram com i mesmo! mas... a gente geralmente se incomoda com muito mais barulho do que quando uma atitude linda nos faz construir um sorriso. e os sorrisos e os gemidos também deixam marcas muito mais profundas! mas o braseiro fica ali ardendo e crepitando aquele estorvo chatíssimo. para aplacar os possíveis resultados ruins desta resenha, resolvi que alguém poderia ficar feliz com tudo isso. então escolhi uma das minhas favoritas! sim, eu gosto dela, gosto do gosto e das aparentes atitudes dela, gosto do jeito dela, defenderia ela com unhas e dentes em certas discussões calorosas porque temos pontos em comum. adorava ouvir histórias (umas bem picantes e interessantes!) sobre ela antes d'ela surgir e agir num âmbito um pouco mais 'real' - daí eu fiquei confusa, tive algumas dúvidas e um certo ciúme nada costumeiro, mas passou, até porque ela anda sumida e calada. ás vezes fico me perguntando o porquê disso, mas enfim... no fundo no fundo eu gosto dela. ela compõe uma parte bonita e gostosa de uma história de vida que se mistura com a minha! ela é importante para mim também, por isso. é... e foi numa dessas que a esquizofrenia já tocou a minha campainha! eu admiro uma mulher que poderia ser vista como 'rival' mas que não me parece nenhum pouco com uma vilã e porque entre a raiva e a paciência, prefiro a paciência... na corda bamba entre o ódio e o amor, estico a perna pro lado do amor todo o tempo que posso!!! a generosidade se renova em mim assim como me crescem as unhas das mãos e dos pés e as madeixas cabeleiras.
alguém pode ficar feliz com isso? que bom! então, que fique!

porque temos muitos pontos em comum... e o primeiro deles é comer a mesma pessoa. ou ter comido, enfim... é ela não é nenhum lobo em forma de cordeiro. é bastante serelepe para isso. me parece... uma vez dediquei para ela uma música, em tempos de ira, que hoje eu acho que cabe muito bem. chama pernalonga e é uma música finíssima! dado seu aparente silêncio, acho mesmo que ela anda acompanhada e bem resolvida. então, correu e pegou seu tempo! linda. lhe desejo tudo de bom da vida. mas nunca nunca poderei usar o apelidinho sexy de 'coelhão' para me referir a ninguém nessa vida porque senti tanta indignação quando li de seus dedos pela primeira vez que nunca mais vou me esquecer disso. é hilário. aí ontem eu descobri que no ano em que conheci o macho da minha vida... era o ano do coelho para os chineses! achei isso um truque chacota do destino. pendendo pro meu lado. afinal, se alguém pode usar com toda a propriedade um pronome possessivo tipo 'meu' sou eu. o coelhão, na vida real e declarada pública, ele é meu. ponto final. guardei a vontade de escrever isso desde ontem... uma bobagem sem fundamentos... um argumento nonsense. coisa das galáxias! mas deve ter sido só pra me motivar a escrever mesmo. um pouco mais segura eventualmente. o aniversário do maestro misiuk também ajuda nisso! acho que ele é mais marcante, isso alivia minhas imaginações...

semana passada teve noite em que sonhei com fontes e tipos (letrinhas pessoal, letrinas) que eram feitos com água! feitos de água! uma coisa mágica! e, no sonho, procurava desesperadamente falar com ela porque queria uma explicação para aquilo e achava, tinha certeza, que ela era a pessoa ideal para me explicar! para me ensinar ou elucidar um pouco como é que se fazia para aprisionar a água dentro dos tipos, daquele jeito em três dimensões e organizar as letras flutuando e formando os pensamentos e... eu sei que no sonho eu fui falar com ela e depois disso não me lembro dos detalhes. minha recordação mais vigorosa era do momento em que eu pensava: caralho, cade a fabrícia? preciso falar com ela agora! enfim... sonhos... curiosidades devaneadas. absurdos oníricos. as letras voando cheias d'água e sem nenhum invólucro eram magníficas. fui xeretar e descobri que uma de suas características mais interessantes do meu ponto de vista estava omitida de sua descrição pessoal. conclui que possivelmente ela deva estar também fazendo concessões para alguém. meter-se em um relacionamento meio que combina com tirar a palavra 'fetichista' - apelo para um aproach sexual um tanto quanto interessante, provocador de imaginações no mínimo! então, obviamente ela nunca vai deixar de ser fetichista, mas pode ter aberto mão de expor isso e... enfim. assim como eu me adaptei à monogamia... faz parte. achei uma pena, porque o 'fetichista' era a melhor parte do cubo mágico com curvas. mas cada um faz o que quer com seus perfis. aliás já que estou falando mesmo, preciso comentar que acho que usar fotos para o perfil tiradas anos atrás é tipo propaganda enganosa. mas nesse murais marketing pessoal da vida... todo mundo faz. todo mundo se expõe, se vende, se recria com a imagem que quer. mas eu acho muito toscas fotos de perfil que mostram fotos de anos atrás, porque ela mostram o que você foi, não o que você é! sabe? mas é um eu-fake possível de existir no mundo virtual... então, já que no mundo real temos que enfrentar a dura realidade, que pelo menos na virtualidade seja possível ser um 'quem eu gostaria' de ser ainda ou de ter sido um dia!

eu tenho uns rascunhos outros aqui. uns tantos sobre incomodamentos com relacionamentos mas que eu acho que serviam mais para o meu próprio desabafo do que para publicação. confesso que tenho um outro sobre a moça coelhinha, essa tal lebre designada para sua vidinha, se bem me lembro o rascunho dela é quase um questionário interminável de 'então porque isso?' 'então porque aquilo?' e aqui cito de novo o exemplo que escrevi aqui mesmo "o namoro dela terminou por minha causa" dito com a boca cheia. cheia de vermes do ego... para esse instante eu peguntaria 'porque você acha isso? você sabe porque ela te contou não é mesmo? ela te disse! e com tamanha expressividade, só pode ter sido pessoalmente eu suponho e... porque? como assim? como foi? porque? ou o óbvio dito "acho que ela está fazendo isso para te provocar" e provocou certamente porque só com sangue de barata alguém aguentaria tanto 'olha aqui, mimimi' eu perguntaria 'ah, é?' 'porque?' eu calculo que seja porque ela encontrou uma porta aberta qualquer que seja. e, certas portas não se abrem sozinhas...

portas e janelas bem escancaradas então!
um sonho teimoso, um coelho na cartola e... não sei se solta e/ou amarradinha, a lebre serelepe.
a casa está ostensivamente aberta para receber o que vier: chistes, reivindicações, porrada, empatia, companheirismo mesmo que estruturado em mentirinhas - se forem pelo menos sinceras, confesso que me interessam, cumplicidade, franquezas psicóticas, verdades surgindo de todas as nuances do pantone, paisagens escondidas, contextos revelados mesmo que seja difícil, dores novas - que significam sempre que estamos usando musculaturas novas - e é isso que nos faz mais forte! que entrem gritos ou permaneçam silêncios. a casa está aberta. encontros podem acontecer dentro ou fora dela. a única certeza que tenho é que quando abrimos a porta, a casa nunca fica vazia! quem quer entrar, pode entrar numa boa. gostaria muito de receber de vez em quando um 'deixa eu pensar melhor aqui se eu preciso mesmo inventar essa desculpa ou se posso reconhecer a verdade, dizer o fato concreto ciente de que me relaciono com uma pessoa de verdade, que suporta as circunstâncias desenvolta como não se acha de ser comumente por aí... as facas e lanças estão quebradas, cordas e correntes já arrebentaram! eu não quero mais ter receios em pensamentos ou dizeres.
faço publicar isso hoje em nome daquele tipo de amizade escrito em caps lock.
como a minha eterna conjugal e quiçá minha futura sua antiga concubina. citando apenas os envolvidos nesse scrpit, pois se fosse elencar todas eu voltava do além do arco-íris com meu pote de ouro e histórias demais para contar.

termino meu desabafo certa de que tudo pode acontecer. podem haver repercussões que eu jamais saberei ou simplesmente não ter nenhuma. desabafei, já está ótimo! não é mesmo? é comum as pessoas não lerem meus textos porque são longos e rebuscados demais para a inteligência mediana e para os sentimentos rasos e rápidos e inexpressivos... entre minhas muitíssimas opções, elenco e abro para votação. cada um pode supor o futuro que quiser, as edições da vida são muito interessante... com possibilidades quânticas. vejam...

a) você sabe a verdade, vai doer [ you know the truth, this is gonna hurt ]
b) não há provas [ there's no proof, run from the lies of the beautiful people ]
c) nós eramos mais bestas! [ we were dumber then. are you with me? ] ¹
d) três passarinhos [ smile with the rising sun. could be a family ]
d) as coisas mudam como o clima [ things change like the weather. tomorrow? ]
e) tudo bem, eu gosto do abuso. [ self esteem ]
f) aquele que já venceu o tigre! [ where they see only scars, i see that you are your skin ] ²
g) quero morrer primeiro [ don't die before i do. little kiss on my shoulder ]
h) abra os olhos. jure pela sua vida. [ life is beautiful ] ³
i) vem pro jogo [ come out 'n play quibe habib ]
j) traga os amigos [ smells like teen spirit. mulé, assiste! pensei em você. believe it or not, i did ] 
k) a voz ficou na espera [ luas cheias e novas. perspectiva de chico que me cantou dura na queda ]
l) do seu lado [ there's no other place i'd rather be ]
m) eco, silêncio, paciência e graça [ stranger things have happened. could be freewill, but it's fool ]

¹ eu escolheria essa. o 'c' com certeza! como em 'yes, my captain' rsrsrsrs porque naquela noite foi como se me fizesse um pedido sutil e escondido. tímido, bendito e bem dito, tocado emprestado dado. e desde então eu estou com você. agora e sempre. mas não estamos mortos, nenhum do nós. e a essa altura do campeonato estarmos juntos e tão certo que acho mais propício elaborar outra escolha. isso eu já tenho! eu quero mais. e nós éramos tão idiotas como ainda somos! então realmente uma resposta futuro caminha na adição de sentidos. não nas andanças de mapas já conhecidos.
² desde a primeira vez eu sei que me deito com um dos homens mais corajosos do mundo. vivido de anedotas como aquelas contadas nas aventuras de pi. a única diferença é que lhe parece preferível manter aquela fera no seu cativeiro. ainda não entendi porque. é o seu jeito.
³ já que eu prefiro morrer primeiro, que a vida sem você... bem, contarei mesmo contigo para que as pessoas tenham alguma alegria para me enterrar. para me explicar para os outros do jeito que só você entende...

ah! e antiroom of death é chatíssima mesmo. eu acho que pichação também é arte, mas nessa música eu não defenderia. assino em baixo do bom gosto musical mais inclinado às minhas ideias! rsrsrsrs sorry girl e obviamente the one that got away nunca serão! pra mim não. todas as outras, do pessoal que gosta de dormir ou acordar as seis da matina, pra galera prole primavera, para a elevação superior e magnânima do ser e seus desdobramentos futuros em outra formação com lutadores, o maior profeta de todos os tempos... o outro grande poeta da música brasilis, o ladrãozinho limpo e a menina na terra do sol nascente e... estão todos linkados para quem ficar curioso! fui até o 'm' porque é no 'm' que guardam meu nome. se deixassem eu iria até a eternidade posto que realmente as escolhas são mesmo infinitas! foram só sugestões... achei esse final meio freaking out é verdade. coincidências? mas gostei dele assim. o ato falho mór pior de todos eu já cometi há muito tempo. se esse texto é mesmo sobre verdade, achei que deveria ser mais escancarada! taí. happy after b-day para os cavalinhos do verão, que a égua aqui está no cio. e não tem toureiro nessa terra que me segure a verborragia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário