a gente não pode, não deveria [ e precisa ? ] esperar das pessoas o melhor delas. as vezes esse melhor não existe, a gente pensa na nossa cabeça o que seria o melhor e simplesmente isso não existe de verdade naquela pessoa.
nem vou entrar em papo de coach de potencial adormecido ou coisa assim, se bem que em alguns casos pode ser verdade. ou pode nem ser adormecido o belo potencial, pode ser só cochilo, pode ser um melhor de si com preguiça de existir.
mas, ainda antes, tem esse fato do 'cada um dá o que tem' e o fato fatídico que 'cada um dá o que quer' incluindo pessoas que as vezes dão até mais do que tem! [ talvez eu, talvez me arrependi oitenta e sete porecnto das vezes em que dei mais do que tinha para ajudar alguém, ou mais do que eu precisava dar... tem aquela moça que fala, zabela ela eu acho, 'você vai lá e toma no cú pelos os outros mas pode esperar sentada, ou deitada!, que ninguém vai emprestar o cú pra tomar no seu lugar' e é isso, e eu gosto dessa frase e aprendi a repetir ela pra mim internamente as vezes, obrigada moça do tiktok, obrigada pelo toque, pelo conselho e ajuda real, muito real, que esse lembrete me traz ]
mas o fato aqui do causo de hoje que vem me incomodando as caraminholas é um pouco pior, ou mais delicado. porque é no trabalho, quando você precisa de alguém pra te ajudara resolver uma coisa e isso não é um favor. não. é o trabalho, é a responsbilidade daquela pessoa. e ela não cumpre não somente a expectativa mas não cumpre bem a obrigação que seria dela. o que nos lembra claramente que tem gente sendo cuzona em todo e qualquer ambito de relações que possamos estabelecer. nim giro um pouco rápido eu penso em quantas vezes pessoas boas, com apenas um sorriso na faixa de pedestres ou no vagão do metro conseguem melhorar a nossa vida, enquanto tem cretínos cretiníssimos que são tão amargos que conseguem estragar seu dia, ou algum momento do seu dia, ou a sua semana inteiro, as vezes um mês ou dois... gente com falta de alguma coisa, ou várias, com uma capacidade imensa de destruir sonhos e abalar a paz da gente. "ah mas vc é que deixa! vc permite que a pessoa te abale?" vamos com ponto e vírgula, ok. Nem toda resiliencia é boa e nem tudo, aliás nada, existe na gente com a gente sozinhe se for olhar bem pra dentro. então esse lero lero de culpar as vítimas, gaslightig da porra do caralho. 'não permitir' na imensa maioria das vezes é só sofrer quieto, ou fugir do assunto dentro da sua cabeça até que seus rins criem pedras e você já nem saiba mais de onde vem aquela dor, tão guardada e tanto e tanto guardada, que o nó na garta vira silêncio, mudo de afogamento.
mais vamos por aprtes, vamos dividir em 'capacidade' no trabalho e como pessoa (apenas em relações de interações, sem incluir possíveis questões 'românticas'... vamos fazer uma regra dos seis aqui. o ser humano em questão pode ser
bom profissional + boa pessoa
mau profissionaol + boa pessoa
profissional bom + pessoa ruim
profissional ruim + pessoa ruim
não vamos nem considerar acima e abaixo da média, excluindo assim, ótimas, excelentes, razoáveis, aceitáveis, péssimos, deploráveis... vamos só no bem x mau, pra ficar só polarizado o pessoal vai entender melhor, é um cálculo aqui que não contém matemática mas vocês vão perceber que a lógica faz total sentido. temos quatro opções certo? então, temos 75% de algo positivo de alguma maneira, sendo levado em conta o óbvio: que mais com mais vai dar mais, vai dar supimpa - o que não necessariamente impede de dar errado, mas se pá dá um errado com aprendizado, um errado divertido... e, por outro lado sabemos que menos com mais tem alguma coisa bem feiteira ali, se tirar a parte podre dá pra comer o resto. agora se vc tropeça naquele parelelepípedo engaroado e escorrega a precisar de um ser humano que não presta pro trabalho que faz, tem má vontade, coloca mínima energia pra tudo e ainda não tem aquele coração humano decente, aí é como dizer de qualquer substância que poderia ser simples ou composta mas nesse caso é composta por duas merdas em conjunto, independente das leis da química, nas combinações vão sempre ao pólo negativo da pilha. temos então como resultado uma pessoa, energia, pilha com dois putos de dois lados negativos que, ao meu ver, nas interações humanas ou não prestam para absolutamente nada, no caso de relações humanas pessoais, geral vai fugir disso daí eu acho, eu fugiria. maaaaaas, no caso de ser obrigada a tratar com esse fulano porque se depende dele para ter coisas feitas - não estou falando de chefia, estou falando como quem precisa do serviço e não tem outras opções.
calma, olha só, é isso e é isso. escrevo baseada em fatos reais, tá? claro, eu mesma estou dando voltas, procurando jeitos e abrindo caminho porém, se esse projeto de estrupicínio fizesse o que ele deveria fazer a minha vida, este ano todo, estaria sendo muito muito muito muito muito muuuuuito mais fácil. até porque eu as vees acho que estou fazendo o trabalho dele, há meses................
volta ali, a pessoa ruim na vida, ruim no trabalho e péssima pra mim. o que fazer? a vontade é de ir olhar na cara desse cara, pessoalmente e gritar por mais de trinta minutos sem parar ou infinitamente até ficar rouca só pra conseguir por pra fora tanta raiva que eu passei e to passando por causa dele e com coisa que ele e justamente ele deveria e poderia estar me ajudando. é o fim da picada. ou talvez eu pudesse mandar uma caixa de sapato com coco de cachorro? mandar um email gigante xingando? isso não, jamais, isso gera provas... mandar um email com coisas escritas? não... ex-tre-ma-men-te comprometedor né? [ contém ironia, porque essa desgraça não consegue me mandar emails, nem a deusa consegue me explicar porque... aliás eu não responde meus emails e quando eu telefonei pra pedir um email, por precisar das coisas documentadas e pra não dar pra fingir que não leu, a pessoa teve a audácia de dizer na base da peroba "vou preparar esse documento e te mando ainda hoje" mandou? não... esqueceu? duvido. eu acho que de alguma maneira enviesada talvez eu habite os pesadelos dele. não por minha causa do meu caso, mas por traumas passados de cagadas que ele pode já ter feito antes.
"positivo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2025, https://dicionario.priberam.org/positivo.
"positivo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2025, https://dicionario.priberam.org/positivo.
tem aquela música da maldade de gente boa e bondade da pessoa ruim, que deus me proteja de mim né. é do abacxi eu acho. falando assim me dá até vontade de ter esperança na humnidade, de lembrar que ano atrás ele era um cara super solícito, comunicativo, parecia ser uma pessoa legal até. alguma coisa de fato aconteceu no percurso, ele se tornou menos responsivo e um tico mais amargo. agora, não ter compaixão com uma pessoa que ele mesmo fudeu a vida dela? porque? 'ah eu não recebi treinamento' mas criatura voc~e não teve mãe, não teve educação, não tem consideração pelas pessoas??? sabe... é muito loko
é muito lojo eu passar 180 com mais 180 dias, me recuperando de crises bizarras de depressão e ansiedade e depressão ansiosa sem ter quase nenhum dia de paz na dida e melhorando aos pouco e retomar minha rotina me reorganizar etc etc e... vem a nós santo anjo do senhor porque sofrer é aprender minha beatinha... não!!!! ter mais e mais fatores ansiogenicos com prazos incertos, datyas absurdas, processos que se explicam de um jeito mas acontecem de outro, falta de clareza em coisas importantes pra mim, falta de comprometimento, falta de informação, falta de consideração bicho... se eu tivesse feito a merda que esse cara fez a vida de alguém em ia ficar de maõs dadas com essa pessoa, o caminho todo, até sair do labirinto em que eu havia jogado ela no início. eu ia entrar no labiritno, pegar a pessoa pela mão, pedir descukpas, mesmo se eu tivesse meus motivos, e caminhar como todo o trajeto até a saída. porque? porque eu me responsabilizo desse jeito. cada um é de um jeito. talvez tanto cuidado não se mostrasse tão necessário. aliás nem todo mundo enxergo nisso o que há de precioso...
mas não.
situação atual: estou perto da saída do labirinto há desde agosto, mas não consigo sair... já choveu, fez sol de rachar, deu tempestado e tudo o que eu consigo fazer, além de tentar andar, claro, é gritar e gritar muito e pedir por socorro e grito tanto que sim, encontro quem me escute - não ele, ele não - mas por ora o que tenho conseguido são instruções que me falam sobre como é a saída, sobre a possibilidade de procurar outras saídas, me falam que pode ser saível sim mesmo sem que saibamos bem como... meu sono está caótico há meses, entre noite sem dormir nada, cochilos espalhados entre noite, manhã ou tarde, ou dois dias sem dormir, ou mais a depender do que se considera sono, ou dois dias inteiros dormindo. ou um dia. noites em claro e dias perdidos. frontal, rivotril, diazepam, ajustes nas doses. não pode msiturar. não pode misturar com bebida. é melhor não tomar todo dia, vai que vicia. tomo alguns dias seguidos, sem tokmar dá rebote. larica ansiosa, salgadinhos eram suficientes, agora não, agora a formiguinha me mordeu e várias vezes só consigo relaxar depois de uma dose de açúcar. isso tentando evitar, e nem sempre é evitável, a velocidade da demência declarada altamente provável para os usuários de tarja preta em geral, todas nós (?) e se pá várias outras drogas e tudo depende da frequencia de uso e das quantidades entre medicinais e venenonas.
igual gente ruim, depenendo da quantidade e da proporção, a raiva passa e o veneno vai embora. mas ultimamente, sempre que eu penso nesse homem eu acho que ele não tem noção, na melhorar das hipóteses - porque se ele tem noção, ele é mostruoso bixa... ele não tem noção do tamanho do dano, do quanto isso está me prejudicando, do quanto é injusto em várias camadas eu estar passando pelo que estou passando. ele errou na mão pesado, veneno destilado. o antídoto ele mesmo teria, se quisesse ser bom, nem preciso fazer o melhor de si. mas as vezes ele é mesmo tão mas tão ruim, que o bom é ruim também. um pesadelo. valia uma encruzilhada talvez, depois que resolver tudo eu vou trocar uma ideia com ze
"positivo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2025, https://dicionario.priberam.org/positivo.
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